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domingo, 6 de dezembro de 2009

BÍBLIA DE ESTUDO BATALHA ESPIRITUAL E VITÓRIA FINANCEIRA SOB UMA PERSPECTIVA PENTECOSTAL E ORTODOXA


As Bíblias de estudo são uma ferramenta de grande valor para os estudantes da Palavra de Deus. As notas introdutórias, as informações culturais, sociais, geográficas, políticas, econômicas e espirituais do mundo bíblico, as notas teológicas, os comentários de rodapé, todas estas coisas contribuem para facilitar a pesquisa e a investigação realizada no texto sagrado. Se faz necessário contudo, termos um certo cuidado no uso destas bíblias, como por exemplo, conhecer a linha teológica dos comentaristas, suas bases doutrinárias e seu nível de compromisso com a ortodoxia cristã.

Lançada a pouco tempo no Brasil, a “Bíblia de Estudo Batalha Espiritual e Vitória Financeira” é um exemplo de publicação de conteúdo “perigoso”. Ao fazer uma análise dos comentários da mesma sobre o tema “riqueza e pobreza”, percebi alguns equívocos doutrinários que passarei a citá-los:
 
"Pobreza é escravidão! Ela amarra as pessoas, impedindo-as de terem as coisas que necessitam. A pobreza leva à depressão e ao medo. Não é a vontade de Deus que você viva na escravidão da pobreza. É hora de Deus acabar com a escravidão das dívidas e da pobreza no meio do seu povo! É chegado o momento da liberação de uma unção financeira especial, que quebrará as cadeias da escassez e o capacitará a colher com abundância!" (Bíblia de Estudo Batalha Espiritual e Vitória Financeira, introdução xxvii)
 
Tais idéias são equivocadas pelas seguintes razões:

- Pobreza não é escravidão, trata-se apenas de uma condição sócio-econômica, fruto do pecado, da acomodação, da injustiça social, do egoísmo e de outras mazelas. Você pode ser pobre, e mesmo assim, não ser escravo da pobreza. Você pode ser pobre e ser feliz! João Batista (Mt 3.4), Jesus (Lc 2.21-24 com Lv 12.8), Pedro e João (At 3.1-6), Paulo (2 Co 6.10) e tantos outros servos de Deus, apesar de pobres não eram "escravos" da pobreza. É preciso lembrar que a riqueza também pode promover escravidão (Mt 6.19-24). Desta maneira, não é a pobreza ou a riqueza em si que torna alguém escravo, mas sim, a forma como lidamos com essas condições sócio-econômicas.

- A pobreza "pode" levar alguém à depressão e ao medo, mas não necessariamente. Todos nós conhecemos pessoas que sobrevivem com poucos recursos financeiros, que não são depressivas nem vivem amedrontadas, pois confiam no Senhor que supre todas as nossas necessidades (Mt 6.31-34). Conhecemos também muitos ricos que são depressivos e amedrontados. A própria Bíblia adverte quanto ao males da riqueza mal adquirida e administrada (1 Tm 6.9-10).
 
- "Não é a vontade de Deus que "você" viva na escravidão das dívidas e da pobreza no meio do seu povo". Você quem? Isso significa que todos os crentes deveriam ser ricos? Você quem? Aquele que comprou a referida Bíblia, ou foi alcançado por seus princípios e ensinamentos? Não amados, nem todos seremos ricos. As razões pelas quais isto não vai acontecer são as mais diversas e complexas possíveis e envolvem fatores sociais, pessoais, espirituais, circunstanciais e outros. Se você contribui com as suas ofertas e dízimos, é trabalhador honesto, se esforça para manter-se qualificado na profissão que exerce, administra com sabedoria o salário que recebe e mesmo assim não alcança a riqueza, não fique triste nem frustrado, contentai-vos com o que tendes (Fp 4.11; Hb 13.5). Seja rico para com Deus (Lc 12.21). Saiba que o mais importante nesta vida não é o quanto você tem, mas o que você é diante do Senhor. Se um dia você ficar rico, dê graças a Deus, se nunca isso acontecer, dê graças a Deus também (1 Ts 5.18).

- Por qual razão Deus só resolveu acabar com a escravidão das dívidas e da pobreza agora, se os fundamentos deste comentário sempre estiveram na Bíblia? Será que Jesus, Paulo, os demais apóstolos, os pais da igreja, os reformadores, os missionários que experimentaram fome e nudez pela causa do mestre nunca enxergaram isso? Deus os privou desta "visão" (aliás, mais uma daquelas visões que só trazem confusão e promovem heresias no Reino de Deus)? Somos uma geração "especial"? Outra coisa, quem disse que a riqueza acaba com as dívidas? Muitos ricos estão proporcionalmente mais endividados do que alguns pobres. A questão da dívida relaciona-se com a forma com de administrarmos os recursos e não em sermos pobres ou ricos.


- "É chegado o momento da liberação de uma unção financeira especial". Percebo que se trata de mais uma "unção especial", como foi a "unção do riso", "unção do leão" e outras "unções", todas fruto de uma interpretação bíblica equivocada e tendenciosa, desassociada de uma análise exegética séria e genuinamente cristã (é bom lembrar que boa parte dos argumentos e notas da citada Bíblia está fundamentada no Antigo Testamento em promessas direcionadas para o povo de Israel). Não existe uma "unção especial financeira". O que a Bíblia nos revela é a bondade, generosidade, misericórdia e graça de Deus, que faz com ele derrame abundantemente suas dádivas sobre aqueles que contribuem com alegria e liberalidade, promovendo assim socorro aos necessitados, recursos para a obra missionária, manutenção do trabalho do Senhor e o suprimento de outras necessidades (2 Co 9.6-15).
 
Observe o comentário abaixo:

"Se você estiver carregando um fardo financeiro pesado, Deus o libertará. Ele não quer que você lute semana após semana apenas para suprir necessidades básicas. Ele quer libertá-lo da ansiedade mental e da preocupação que oprimem sua mente." (Bíblia Batalha Espiritual e Vitória Financeira, p. 278)

Algumas coisas precisam aqui serem esclarecidas:

- A ênfase da referido comentário deixa de ser dada ao "fardo do pecado" (Mt 11.28-29) e passa ao "fardo financeiro".
 
- O comentarista afirma que Deus não quer que lutemos para suprimento de nossas necessidades básicas, mas que deseja que sejamos ricos. Na verdade, o Senhor Jesus nos ensina que não devemos "lutar", no sentido dado pelo comentarista, por uma simples razão, é o próprio Deus que supre nossas necessidades básicas como comer, beber e vestir:
 

"Portanto, não vos inquieteis, dizendo: Que comeremos? Que beberemos? Ou: Com que nos vestiremos? Porque os gentios é que procuram todas estas coisas; pois vosso Pai celeste sabe que necessitais de todas elas; buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas" (Mt 6.31-33)
 
- Diz ainda o referido comentarista: "Ele quer libertá-lo da ansiedade mental e da preocupação que oprimem sua mente". Ora, não é a riqueza que nos livra da ansiedade, mas sim, nosso contentamento e confiança em Deus que em todas as coisas e situações nos fortalece:

"Digo isto, não por causa da pobreza, porque aprendi a viver contente em toda e qualquer situação. Tanto sei estar humilhado como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias, já tenho experiência, tanto de fartura como de fome; assim de abundância como de escassez; tudo posso naquele que me fortalece." (Fl 4.11-13)
 
- É necessário lembrar que ser rico, não é em si mesmo pecado (1 Tm 6.17-19), contudo, uma teologia que prioriza a riqueza na vida do cristão não é ortodoxa nem bíblica. Não passa de mais um vento de doutrina (Ef 4.14).
 

Observe agora a ligação entre a visão sobre pobreza da referida Bíblia com a Teologia da Prosperidade. Comecemos observando alguns textos escritos em defesa da Teologia da Prosperidade, publicados no Brasil:
 
"Muitos cristãos nascidos de novo e cheios do Espírito vivem num baixo nível de vida, vencidos pelo diabo. Na realidade, falam mais do diabo do que em qualquer outra coisa. Cada vez que contam uma des ventura, exaltam o diabo. Cada vez que contam quão doentes se sentem, exaltam o diabo (ele ó autor das doenças e das enfermidades - e não Deus)." (HAGIN, 1988, p. 19 apud PIERATT, 1993, p. 55)
 
" [...] Um outro observou: ' Sabe, Jesus e os discípulos nunca andaram num Cadilac.' Não havia Cadilac naquela época. Mas Jesus andou num jumento. Era o Cadilac naquela época - o melhor meio de transporte existente. Os crentes têm permitido ao diabo lesá-los em todas as bênçãos que poderiam usufruir. Não era intenção de Deus que vivêssemos em pobreza. Ele disse que éramos para reinar em vida como reis. quem jamais imaginaria um rei vivendo em estrita pobreza? A idéia de pobreza simplesmente não combina com reis." (HAGIN, p. 48 apud PIERAT, 1993, p. 59)
 
" Não ore mais por dinheiro [...] Exija tudo o que precisar." (HAGIN, p. 17 apud ROMEIRO, 1998, p. 43)
 
Agora compare com o que está publicado como comentário na Bíblia de Estudo Batalha Espiritual e Vitória Financeira:
 
"Jesus veio destruir as obras do Diabo: 'Para isso o Filho do Homem se manifestou: para destruir as obras do Diabo' (1 Jo 3.8). O pecado, a enfermidade, a pobreza e a morte são jugos do Inimigo! Você não tem de ficar amarrado à pobreza! Jesus veio libertá-lo de todo jugo que o Inimigo queira impor sobre você!" (p. 278)
 
O que há em comum entre os textos citados? A resposta é clara: todos estão construídos sobre os fundamentos da Teologia da Prosperidade. A lógica desta teologia é simples: doença e pobreza são do diabo. Se o Cristão está doente ou vive em pobreza, encontra-se debaixo do jugo do inimigo, ou nem é crente de verdade.
 
"Alguém uma vez me disse: Mas, Deus não colocou os médicos no mundo? [...] eu respondi: É verdade. Ele é tão bom que pensou nos crentes incrédulos. (SOARES, 1987, p. 40 apud PIERATT, 1993, p. 57)
 

Seguindo esse raciocínio, segue abaixo uma lista ampliada de personagens bíblicos que viveram debaixo do jugo do Inimigo:


- Eliseu (2 Rs 13.14-21) Enfermidade- João Batista (Mt 3.4) Pobreza- Jesus (Lc 2.21-24 com Lv 12.8) Pobreza (imagina que nem ele escapou!!!!)- Lázaro (Jo 11.1-5) Enfermidade- Pedro e João (At 3.1-6) Pobreza- Paulo (2 Co 6.10) Pobreza- Epafrodito (Fp 2.27) Enfermidade- Timóteo (1 Tm 5.23) Enfermidade- Trófimo (2 Tm 4.20) Enfermidade
 
Certamente conhecemos na atualidade, homens e mulheres de Deus (como os citados acima), que se encontram enfermos ou vivem em situação de pobreza (alguns inclusive vivenciam as duas situações). Será que todos eles estão debaixo do jugo de Satanás. Embora o Inimigo possa promover enfermidades e pobreza, nem toda enfermidade e pobreza surgem da parte dele:
 
"Por que, pois, se queixa o homem vivente? Queixe-se cada um dos seus próprios pecados."(Lm 3.39)
 
Se não fizermos exames de saúde periódicos ou não tivermos uma boa educação alimentar, e isto resultar numa enfermidade, a culpa é do Diabo? É claro que não, a culpa é nossa!
 
Se não administrarmos bem as finanças, não tratarmos com cuidado o orçamento doméstico, se fizermos um mau investimento, a culpa sempre será do Inimigo?
 
Volto a ressaltar que fatores sociais, econômicos, culturais e pessoais são a causa de muitos sofrimentos e privações na vida do cristão.
 
Entendo que é necessária uma ação urgente da parte dos pastores e líderes das igrejas, para que os teólogos, profetas, mestres e pregadores da "teologia da prosperidade" e da "vitória financeira", não enganem ou confundam nossos membros, congregados e até outros líderes com estas falsas idéias.

Vale lembrar, que a Teologia da Prosperidade é combatida e repudiada claramente nas publicações (CPAD), inclusive em lições bíblicas da ED.
 
No amor de Cristo e pela sã doutrina,
 
BIBLIOGRAFIA

ANKERBERG, John; WELDON, John. O movimento da fé. Porto Alegre: Chamada da Meia Noite, 1996.


Bíblia de Estudo Batalha Espiritual e Vitória Financeira. Rio de Janeiro: Editora Central Gospel, 2007.



PIERATT, alan B. O evangelho da prosperidade: análise e resposta. São Paulo: Edições Vida Nova, 1993.

ROMEIRO, Paulo. Supercrentes: o evangelho segundo Kenneth Hagin, Valnice Milhomens e os profetas da prosperidade. 6. ed. São Paulo: Mundo Cristão, 1996.


SOARES, Esequias. Heresias e modismo: uma análise crítica das sutilezas de Satanás. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.





sábado, 28 de novembro de 2009

Ministério Internacional Creciendo en Gracias


Um outro evangelho!

“Vocês são todos abençoados”, diz o líder, ao abrir a reunião. Em seguida, em meio a aplausos e murmúrios de frases nada convencionais, ordena que as pessoas digam que “esteja ativada a mente de Cristo”. Apesar de certas frases e a liturgia serem semelhantes à de algumas igrejas evangélicas, todavia, estamos diante de um dos grupos pseudocristãos mais perigosos que têm surgido nos últimos tempos: o Ministério Creciendo en Gracias [Crescendo em Graça], o qual, daqui por diante, chamaremos de MCG.

O MCG se mostra um movimento muito fértil em produzir heresias. Tais desvios doutrinários, por vezes, vêm camuflados com nomes atrativos, como, por exemplo, “cápsulas de graça”, que, segundo eles, nada mais são do que “o resumo de um fundamento da doutrina da graça que contém a posição tradicional e desviada dos religiosos...”.Neste artigo, pretendemos expor os ensinos pregados por esse movimento para que o povo de Deus não seja “levados em roda por todo o vento de doutrina, pelo engano dos homens que com astúcia enganam fraudulosamente” (Ef 4.14).

Toda a nossa pesquisa está baseada no site oficial do MGC.

Origem do movimento

Seu idealizador foi o porto-riquenho José Luiz de Jesus Miranda, mais conhecido como “o apóstolo”, fundador e líder do MCG. Não nos deteremos em refutar todas as heresias concernentes à sua pessoa, mas somente as heresias que consideramos de maior importância para a manutenção da ortodoxia doutrinária.

A sede mundial do MCG fica em Miami, Flórida, EUA. Fundado por volta de 1986, o movimento chegou ao Brasil dez anos atrás, aproximadamente.1 Atualmente, a central do movimento por aqui fica em Guadalupe, bairro do Rio de Janeiro, RJ. O MCG alega que está presente em todo o continente americano e na Austrália, perfazendo um total de 24 países. No Brasil, estão fixados em nove Estados, sendo que em São Paulo possui seis igrejas, as quais denominam “centros educativos”. Mantêm ainda vários programas de rádio e TV.

Um movimento excêntrico

Problemas com a hermenêutica

Pesquisando o MCG por meio de seus sermões, testemunhos e credos, fica fácil traçar o perfil doutrinário e a tendência psicológica do grupo. São pessoas que vivem sob a tutela de “revelações”. O próprio fundador alega ter recebido sua doutrina diretamente de Jesus: “A fé é uma ciência, olhe, essa ciência ninguém nesta terra conhece [...] nem eu a conhecia. O Senhor me comunicou, pessoalmente...”. O MCG usa e abusa de textos bíblicos de maneira inescrupulosa a ponto de truncar determinados versículos a fim de sustentar seus pontos de vista heréticos. Veremos isso nas distorções apresentadas mais adiante.


Problemas com a semântica

Fazem uso de uma semântica enganosa, pois, ao mesmo tempo em que exprimem suas doutrinas usando termos tipicamente cristãos, atribuem, contudo, significados totalmente diferentes, reinterpretando os termos bíblicos. Um exemplo disso é o que eles entendem pela palavra cristão: “... Ser cristão não é receber a Cristo como Salvador ou crer nele, mas, sim, receber e aceitar os ensinos que o apóstolo Paulo deixou como fundamento, e que agora o apóstolo José Luis de Jesus explica para a edificação do Corpo de Cristo”.

Semelhanças do MCG com as demais seitas

Unicismo

Não acreditam na Trindade. São modalistas. Para eles, Deus é uma só pessoa que se manifestou de três maneiras diferentes (também chamado de sabelianismo). Dizem: “ Cremos que Deus é um, e um é o seu nome. O trinitarismo é uma falsa doutrina que pretende separar a pessoa de Jesus Cristo de Deus Pai como dois seres em separado. O unitarismo ensina que é só Jesus. Ao contrário, nós ensinamos que Jesus é também o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Três manifestações, porém, um só Deus”, semelhante ao que crêem os grupos Tabernáculo da Fé, Voz da Verdade e Igreja Local”.

Aniquilacionismo

De forma idêntica às testemunhas-de-jeová e aos adventistas do sétimo dia, são aniquilacionistas. Não crêem no inferno de fogo e chegam a afirmar: “Com respeito ao evangelho, quer dizer, às quatorze cartas que Paulo escreveu depois da cruz, nunca mencionou a palavra inferno, isto se deve ao fato de que o inferno não existe”.

Reencarnacionismo


Também acreditam na possibilidade da reencarnação: “Veja bem, a reencarnação é um recurso usado por Deus do jeito que Ele quer. Não é uma forma automática na vida do crente. É totalmente regulada por Deus”.

Preexistência dos espíritos


Semelhante à crença mórmon, acreditam na preexistência dos espíritos. Na verdade, acreditam que os anjos não são nada mais que espíritos sem corpos e os seres humanos, anjos com corpos. Referindo-se aos adeptos do grupo, dizem: “Os membros desta família sabem que existiam em condição de anjos antes da fundação do mundo”.

Adão como Satanás

Para eles, Adão foi Satanás encarnado. Ao morrer na cruz, Jesus aniquilou o pecado de Adão que seria a obra do diabo; ou seja, o diabo e o pecado não existem mais, foram aniquilados. “Deus depositou no primeiro homem o espírito de Satanás; ou seja, Adão era Satanás...”.

Deificação do homem


Assim como os localistas e os novaerenses, também acreditam que são deuses: “Você é um espírito criado por Deus à sua imagem e semelhança, porque Deus teve filhos, e Deus os chamou de deuses. Diga: SOMOS DEUSES...”.

Peculiaridades doutrinárias do MCG

Afirmam que existem dois evangelhos: um falso (o da circuncisão), pregado por Pedro e os demais apóstolos, e outro verdadeiro (o da incircuncisão), pregado por Paulo e agora por José Luiz de Jesus;

Fazem diferença entre Jesus de Nazaré e Jesus Cristo. Dizem: “É por isso que Paulo ensinava a servir àquele que ressuscitou e não a Jesus de Nazaré, que foi o corpo de Cristo (Rm 7.4). Em outras palavras, servir a Jesus Cristo ressuscitado é colocar-se depois da cruz e imitar a Jesus de Nazaré é colocar-se antes da cruz”. E mais: “O evangelho diz que, para darmos fruto para Deus, devemos ser do ressuscitado. Se você é de Jesus de Nazaré dá fruto, porém, para os homens, porque a doutrina de Jesus de Nazaré produz fé fingida”.

Tentam fazer uma antítese entre o evangelho pregado por Paulo e o evangelho pregado dos demais apóstolos, principalmente Pedro e João. Referindo-se a Pedro, afirmam: “Paulo profeticamente disse: ‘Com a minha partida, entrarão lobos vorazes que não perdoarão o rebanho’ (At 20.29). E mais: “Que antes da vinda do Senhor se manifestaria a apostasia, o iníquo (2Ts 2.4). Quem se opôs ao sacrifício de Jesus (Mt 16.21-23), quem se opôs ao evangelho de Paulo (Gl 2.11-14)? Pedro, o mesmo que deu a mão a Paulo em sinal de companheirismo e que, em seguida, Paulo repreendeu por ser hipócrita (Gl 2.9-14). Foi por isso que Paulo disse que o mistério da iniqüidade já estava em ação (Pedro), mas havia quem o deteria (Paulo), até que fosse tirado do meio (2Ts 2.7)”.

Referindo-se a João, afirmam, no mesmo fôlego: “Quando um crente é iluminado, ele entende que o diabo já não existe mais, que o pecado foi aniquilado, que está morto à lei, que foi Deus quem o escolheu antes da fundação do mundo, que é santo e está sem mancha diante do Senhor. Do contrário, ele chama esta revelação de blasfêmia, heresia. E mais, porque João não foi iluminado por esta palavra, ele chamou Paulo de anticristo, porque Paulo ensinava a não imitar a Jesus de Nazaré, mas a Jesus Cristo, o ressuscitado (Rm 7.4)”. Sustentam, ainda, que somente o apóstolo Paulo recebeu a revelação do evangelho da graça.

Segundo o MCG, as igrejas cristãs foram somente aquelas fundadas a partir do apóstolo Paulo. As demais, ainda na concepção deles, eram todas seitas judaicas, não tendo nada a ver com o evangelho de Cristo.

Não batizam, não tomam a santa ceia e não incentivam os membros ao arrependimento de pecados, pois entendem que tudo isso deve ser deixado de lado. Para que possam sustentar tal absurdo, argumentam que essas coisas são apenas rudimentos da doutrina de Cristo que ficaram para trás.

Neomarcionismo

Sem dúvida, o senhor José Luiz pretende reviver, com todo o vigor, as antigas heresias marcionitas. É o neomarcionismo redivivo em pleno século XXI.

Marcião foi um presbítero do século 2o que, no esforço de afastar e eliminar do cristianismo todos os elementos judaicos das Escrituras do Novo Testamento, com o objetivo de “desjudaizar” a religião cristã, elaborou uma depuração dos escritos neotestamentários. Rejeitou os evangelhos de Marcos, Mateus e João. Forjou seu próprio cânone com textos selecionados do evangelho de Lucas e das cartas paulinas, muitas delas mutiladas. Para ele, nenhum dos apóstolos havia entendido perfeitamente a doutrina de Jesus, com a exceção de Paulo. Por isso, Paulo, para Marcião, é o apóstolo por excelência, pois recebeu de Jesus, por revelação, o verdadeiro evangelho. Fazia, ainda, distinção entre o deus mau do Antigo Testamento com o deus bom do Novo Testamento.

Esses ensinamentos são hoje apregoados por José Luiz de Jesus, que os confirma com a seguinte declaração: “Você não pode conhecer a Deus na lei. Imagine você. Esse Deus do Antigo Testamento. Deus não é assim. Esse é um lado de Deus. Esse é o lado mau de Deus, porque Deus é bom e Deus é mau”.

É interessante que a semelhança entre os dois sistemas é idêntica até mesmo nos pormenores. É sabido que Marcião foi o primeiro a formular um cânon pessoal, enquanto o senhor José Luiz divide arbitrariamente a Palavra de Deus da seguinte forma: Escrituras (escritos do Antigo Testamento), História (os quatro evangelhos e o livro de Atos) e Evangelho (somente as epístolas paulinas, inclusive Hebreus).

Adão e Satanás são a mesma pessoa?

Como caíste do céu [...] Como foste lançado por terra...” (Is 14.12-16).Os adeptos do MCG acreditam que este texto aponta para Adão, o qual seria o próprio Satanás. Dizem que a palavra “cortado”, em certa tradução, está errada. O certo seria “foste formado”.

Resposta apologética


Antes de tecermos quaisquer comentários sobre isso, é bom lembrar que a Bíblia sempre compara Satanás com a antiga serpente, o dragão, o leão (2Co 11.3,14; Ap12.9; 20.2), mas nunca com Adão. A serpente é a mesma que tentou Adão e Eva (Gn 3). Portanto, a gênese da queda envolveu três personagens: Adão, Eva e a serpente, influenciada por Satanás. Outro fato que deve ser considerar é que o capítulo inteiro é uma continuação da profecia contra o império da Babilônia (Is 13.1; 14.4). Quem caiu foi o rei da Babilônia (Is 14.8), monarca que debilitava as nações (Is 14.12) e era soberbo (Is 13.19). A história nos relata que os reis babilônicos tinham todas essas características de grandeza (Dn 4.22); mas, por fim, foram abatidos (Cf. Is 14.23 com Is 47.10). O “homem” do qual fala o verso 16 não pode ser Adão, porque, em sua época, não havia reinos ou nações. Adão não tinha cidades e muito menos fazia pessoas cativas (v.17). Mas isso se encaixa perfeitamente com o rei da Babilônia, usado no texto como figura de Satanás.

Pedro foi inimigo de Paulo?


“... Mas há alguns que vos inquietam e querem transtornar o evangelho de Cristo” (Gl 1.6-8).Declaram que este texto refere-se aos apóstolos, principalmente Pedro, que queriam perverter o evangelho de Paulo.

Resposta apologética

Certamente, o apóstolo Paulo está-se referindo à repreensão dada a Pedro em Gálatas 2.11. Mas daí construir uma aversão entre o evangelho de Paulo e o evangelho de Pedro é ser desonesto com o contexto bíblico, até porque este incidente foi tão irrelevante que Lucas não o menciona em seu livro: Atos dos Apóstolos. Havia, na igreja, muitos da circuncisão (At 10.45; 15.5). O próprio Pedro teve problemas com alguns deles (At 11.2). Este incidente, talvez, explique o receio na atitude de Pedro em Gálatas 2.12. O que Paulo condenava, ao que parece, era o fanatismo de alguns (Fl 3.2) e não o ministério da circuncisão que lhes fora confiado (Cl 4.11). Paulo chega a reconhecer os dois ministérios como sendo de procedência divina (Gl 2.7,8). Dois ministérios, mas um mesmo evangelho.

Paulo se submeteu à igreja-mãe, em Jerusalém (At 15.2,3.22), e quando menciona aqueles “que pareciam ser alguma coisa” (Gl 2.6), parece referi-se aos mesmos que se diziam da parte de Tiago (Gl 2.12), mas que não foram enviados por este (At 15.24). Paulo, depois do incidente com os da circuncisão em Antioquia, subiu a Jerusalém para decidir sobre essas questões teológicas com os apóstolos e obteve deles todo o apoio, inclusive o de Pedro (At 15. 23-29). Portanto, a censura de Paulo em Gálatas 1.6,7 não é dirigida aos apóstolos, mas aos da falsa circuncisão (Tt 1.10), dos quais Pedro também foi vítima.

Não ao batismo e ao arrependimento?

“... Deixando os rudimentos da doutrina de Cristo...” (Hb 6.1,2).

Acreditam que este texto os isenta do batismo e do arrependimento. O batismo seria um rudimento a ser abandonado de vez pelos cristãos.

Resposta apologética


Mal interpretado pelos adeptos do MCG, o texto em referência não diz o que eles afirmam dizer. O que o escritor está dizendo tem sua razão em Hebreus 5.12-14. Todos os itens alistados nos versos 1 e 2 são os passos iniciais de quem ainda é novo convertido. Em contrapartida, pelo tempo que já estavam no evangelho, deveriam ser mestres. Mas, metaforicamente, ainda estavam se alimentando com “leite” ou seja, com as primeiras doutrinas cristãs, da necessidade de se arrependerem dos pecados, de se batizarem, de terem fé em Deus, de ouvirem falar que haverá um juízo final, etc., ensinamentos voltados aos novos convertidos e não aos cristãos amadurecidos na fé, no conhecimento e na graça de Deus. Em verdade, já estava na hora de tais cristãos irem além dessas doutrinas e prosseguirem para a maturidade (perfeição) espiritual, tendo em vista as tribulações que estavam passando.

O texto não desobriga nenhum cristão da observância do batismo e das outras doutrinas, antes, está alertando quanto o perigo de alguém estacionar naquilo que aprendeu. Se negarmos o batismo e o arrependimento, baseados nesse texto, teremos de negar também o juízo final, a fé em Deus e a ressurreição, coisas que os adeptos do MCG ainda crêem estarem em vigor.

Não existe mais pecado?

Pelo fato de não enfatizarem o arrependimento, acabam tolerando algumas práticas imorais. Dizem que não pecamos mais, porque Jesus destruiu nossos pecados de uma vez por todas (Hb 9.26).

Em resposta a uma pergunta relacionada à aceitação de homossexuais no MCG, e se os mesmos, vivendo na imoralidade, teriam a possibilidade de ser salvos, vejamos o que disseram: “Também é importante esclarecer que algumas manifestações carnais (bebedices, práticas homossexuais, iras, etc.) não podem, de maneira nenhuma, afetar a nossa posição em Cristo (Hb 10.14), tampouco afetar a nossa salvação: ‘Porque pela graça sois salvos, por meio da fé’ (Ef 2.8); as debilidades da carne não são tomadas em conta pelo Senhor, já que Ele vê o nosso crescimento espiritual e não a nossa atividade carnal”.

Resposta apologética



O apóstolo Paulo constantemente incentivava os crentes ao arrependimento (2Co 7.6-10). Além disso, a palavra aniquilar, athetesis, no texto grego em pauta, não quer dizer destruição. Ela vem de atheteo, que significa “pôr de lado”, “desprezar”, “negligenciar”, “opor-se à eficácia de alguma coisa”, “anular”, “tornar sem efeito”, “frustrar”, “rejeitar”, “recusar”, “fazer pouco caso”. De fato, Jesus anulou os nossos pecados na cruz, mas isto não quer dizer que o homem não peca mais e, por isso, não precisa de arrependimento. Isso não é verdade. O próprio Paulo reconhecia que era pecador (1Tm 1.15).


Considerações finais


Infelizmente, algumas questões não foi possível responder aqui. O emaranhado de desvios sustentados pelo MCG poderia nos render um livro sobre o grupo. Esgotar o assunto, porém, não foi o nosso objetivo. Como percebemos, o MCG não passa de mais uma seita (entre tantas outras) que está pregando outro evangelho com outro Jesus (2Co 11.4).





O que expusemos neste artigo é uma pequena parte das inúmeras heresias que o movimento propaga, porém, cremos que tal abordagem seja o suficiente para alertar os verdadeiros cristãos, para que não se deixem enganar por “estes ventos de doutrinas” (Ef 4.14), especialmente pela roupagem evangélica que a maioria das seitas apresenta.




Estejamos atentos e engajados na perseguição da graça e do conhecimento de Deus (2Pe 3.18). Esses elementos caminham juntos e é prejudicial à vida cristã privilegiar um em detrimento do outro. O exagero geralmente conduz ao erro. A verdadeira graça, tal como é pregada nas Escrituras, nos conduzirá ao conhecimento, e este, por sua vez, será a ferramenta que sempre utilizaremos para rejeitar toda e qualquer tentativa de distorção da graça divina.



Fontes de referência:http://www.brazil.creciendoengracia.com Desafio das seitas. Ano IV, nº 13 – 1º trim. 2000, p.12.Desafio das seitas. Ano IV, nº 14 – 2º trim. 2000, p. 4.Revista El Apostolado. Outubro/ 1998.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Inri é Cristo?

Por: Prof. João Flávio Martinez

Certa vez estava vendo tv, quando apareceu uma figura muito hilária. Um certo homem que afirma ser Jesus Cristo. Seu nome é Inri Cristo.
Isso me deixou até surpreso. Aliás, não deveria, pois tudo que o VERDADEIRO CRISTO afirmou está acontecendo. E esse “Inri Cristo” é uma dessas coisas. Veja:

“Pois virão muitos em meu nome, dizendo: ‘Eu sou o messias’. E ENGANARÃO MUITA GENTE.”

“POR QUE VÃO APARECER FALSOS PROFETAS E FALSOS MESTRES, que farão grandes prodígios e sinais, A PONTO DE ENGANAR ATÉ OS ELEITOS, se fosse possível” (Mt 24.5 e 24)


AS INCOERÊNCIAS DO FALSO CRISTO

Curioso sobre o assunto, fui até o site oficial deste tal “Inri Cristo”. E encontrei muitas coisas que PROVAM DEFINITIVAMENTE que ele é um falso profeta. Textos bíblicos mal-interpretados, mentiras históricas, contradições aberrantes entre ele e o Cristo verdadeiro, que estarei mostrando para vocês. Os falsos argumentos do falso cristo estão em verde, e as respostas apologetica estão em amarelo:

Assim falou INRI CRISTO:

"A reencarnação é uma realidade insofismável porque DEUS é perfeito. Entre todas as virtudes que integram a perfeição está a justiça. DEUS perfeito é justo. Injusto não seria perfeito e então não seria DEUS. Em conseqüência, se a reencarnação não existisse, como se poderia razoavelmente crer em DEUS uma vez que todas as pessoas nascem diferentes, num leque variável, indo de rico e de boa saúde até pobre e aleijado? Qual justiça seria esta se (assim como ensinam os falsos religiosos cada um tivesse direito a uma única existência terrena? Segundo quais critérios seriam distribuídas saúde, riqueza, pobreza, doença...? Só a reencarnação põe lógica em tudo isto.”


RESPOSTA:

Eis o principal motivo para negar este tal de Inri Cristo. Como pode o Cristo de Deus afirmar que existe reencarnação? Se na bíblia, que tantas vezes ele cita (ou fora de contexto ou mal interpretado) condena a reencarnação? Veja só:

"Para os homens está estabelecido MORREREM UMA SÓ VEZ e logo em seguida virá o juízo." (Hb 9.27)
Como pode esse Cristo (falso) afirmar categoricamente, que há reencarnação? Como pode ser ele a reencarnação de Jesus Cristo, se Cristo ressucitou de carne e osso e essa carne e esse osso subiram aos céus (cf Jo 20:27)? Ora, não se pode tocar o espírito, no entanto Tomé toca no corpo RESSUCITADO de Cristo, que sobe aos céus (cf Atos 1.9-10)

Ainda disse...

“No destino do homem, o processo é o mesmo, todavia muitas vezes uma única existência seria insuficiente para pagar a dívida, e é precisamente aqui que se cristalizam a bondade e a perfeição de DEUS

RESPOSTA:

Para pagar esse dívida, a dívida da humanidade, foi que o verdadeiro Cristo morreu por nós. E para pagarmos a nossa dívida, não precisamos reencarnar de novo. Isso é um absurdo! (Jo 3.16).

Continua o embusteiro...

“A realidade da reencarnação está bem explícita na Bíblia... e é no mínimo estranho que os embustólogos que se dizem "teólogos" não tenham percebido! Por exemplo: quando o anjo, falando do nascimento de João Batista (Lucas c.1 v.13 a 17), anuncia que o mesmo viria com "o espírito e a fortaleza de Elias", ele está dizendo claramente que João Batista era a reencarnação de Elias”

RESPOSTA:

Quem quiser estudar a Bíblia terá que seguir uma regra básica de interpretação que é: “A Bíblia interpreta a própria Bíblia”. Portanto, somos impedidos de laçar mão de interpretações subjetivas para consubstanciar as nossas próprias idéias. É preciso analisar o texto e o seu contexto, de Gênesis a Apocalipse e depois concluir o que realmente diz a Bíblia

Sobre João Batista, diz Lucas 1.17: "E irá adiante dele no espírito e poder de Elias, para converter os desobedientes à prudência dos justos e habilitar para o Senhor um povo preparado". Isto não quer dizer, de forma nenhuma, que João fosse Elias, mas que no seu ministério profético, haveria peculiaridades do ministério de Elias. De fato, a Bíblia não trata de nenhum outro caso de dois homens tão parecidos como João Batista e Elias. Lembra o refrão popular: Tal pai, tal filho. Isto não quer dizer que o filho seja absolutamente igual ao pai, ou que seja a reencarnação do outro, mas sim, que existe hábitos comuns a ambos.
Dentre as muitas razões porque cremos que João Batista não era Elias, queremos citar apenas alguns pontos:

1) – Os judeus criam que João Batista fosse Elias ressuscitado, não reencarnado (Lucas 9.7,8).

2) – Se a reencarnação é o ato ou efeito de reencarnar, pluralidade de existência com um só espírito, é evidente que um vivo não pode ser reencarnação de alguém que não morreu. Fica claro assim que João não era Elias já que este não morreu, tendo sido arrebatado vivo para Deus (II Crônicas 2.11).

3) – João Batista disse abertamente, sobre essa questão, quando lhe perguntaram: “És tu Elias?”, ele respondeu desembaraçadamente: “Não sou” (João 1.21). Parece que, se a reencarnação existe, Jõao Batista foi um dos que nunca creu nela.


4) Se João Batista fosse Elias, no momento da transfiguração de Cristo teriam aparecido Moisés e João (que já era morto também) e não Moisés e Elias (Mateus 17.1-8).

Fica mostrado, portanto, que a Bíblia não apóia a absurda teoria espiritista da reencarnação. Até mesmo os chamados “fatos comprovados” de reencarnação apresentada pelos defensores dessa doutrina, não provam coisa alguma.

Continua arvorando o falso cristo...

“Por outro lado, quando me chamava Jesus, fui definido no Evangelho como sendo o Unigênito de DEUS (João c.1 v.14 e 18, c.3 v.16, etc...). Então, a menos que DEUS tivesse dois Unigênitos, quando me chamava Jesus eu era a reencarnação de Adão. Aliás, só assim faz sentido a crucificação. Senão, vejamos pois: os homens pecam e DEUS criaria um filho puro e inocente que iria pagar pelos pecados que outros cometeram! Onde estaria a lógica? Onde estaria a justiça? Onde estaria a lei perfeita de DEUS? Não haveria coerência se eu não fosse a reencarnação de Adão.”

RESPOSTA:

O Verdadeiro Cristo existiu antes de tudo que se foi criado (Jo 1.1-5), de modo nenhum Cristo é a reencarnação de Adão. Isso é loucura. Ele diz que a crucificação de Jesus não teria sentido se ele não fosse a reencarnação de Adão. Cristo definitivamente NÃO NECESSITA SER A REENCARNAÇÃO DE ADÃO para a crucificação ter sentido. Cristo pagou a Deus pelo pecado do homem, não seu próprio pecado, porque Cristo NÃO PODE PECAR. E se Cristo NÃO PODE PECAR DEFINITIVAMENTE ELE NÃO É A REENCARNAÇÃO DE ADÃO, PORQUE ADÃO PECOU. Cristo se ofereceu à Deus, para limpar o pecado do mundo. Ele não se reencarnou, ele se ENCARNOU, pois Ele era Deus e desceu na sua forma humana, no seio da Virgem Maria, com a finalidade de retirar o nosso pecado. Logo concluímos que Jesus não é reencarnação de Adão, e nem pode ser.

Em delírio ele ainda fala que...

“Não haveria coerência se eu não fosse a reencarnação de Adão. Como eu sou, tudo fica esclarecido: quando Jesus, paguei a dívida contraída no tempo em que me chamava Adão, quando pequei e ensinei aos homens o caminho do pecado. Então, após várias reencarnações, entre as quais Noé, Abraão, Moisés, David, etc... paguei com meu sangue, quando me chamava Jesus, o pecado cometido no tempo em que era Adão, assim como a conseqüência deste que foi o pecado da minha prole: é neste sentido que resgatei o pecado da humanidade. “

RESPOSTA:

Agora ele pensa que foi a reencarnação de Noé, Abraão, Moisés, Davi, e ainda diz “etc”. É evidente que este homem não tem uma mente equilibrada. Ele diz que pagou o pecado que cometeu quando era Adão, mas CRISTO NUNCA PECOU E NUNCA FOI ADÃO. ISSO É HERESIA ANTI-BÍBLICA E ANTI-CRISTIANISMO.

INRI se acha o caminho...

“Pois, assim como disse no tempo em que me chamava Jesus e, reencarnado como INRI, continuo afirmando: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao PAI senão por mim"

RESPOSTA:

Jesus é o único caminho, a verdade e a vida (cf jo 14:6),E ESSE INRI CRISTO NÃO É NADA, a não ser um falso messias. De pessoas assim diz o verdadeiro Jesus Cristo em Mateus 24, versículo 5 - "Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; a muitos enganarão".

INRI e sua descida à Terra...

“ ...não desci do céu voando como uma ave e sim, conforme as sagradas leis de DEUS, reencarnei recolhendo meu corpo das entranhas duma mulher. Pois convém desmascarar as mentiras vergonhosas destes falsos religiosos, que não conhecem a lei de DEUS e interpretam a Bíblia em função de seus desonestos interesses.”

RESPOSTA:

Ele afirma que não desceu do céu. Puxa vida, então por que será que os anjos afirmam “Esse Jesus que foi tirado de vocês e levado para o céu virá do MESMO MODO com que vocês viram partir para o céu”?

INRI afirma que Jesus Cristo não subiu de carne e osso...

Eu, CRISTO, não vim de carne e osso do céu porque nunca subi ao céu de carne e osso”

RESPOSTA:

Equivoca-se ele, pois Jesus ressucitou de carne e osso (cf Jo 20.11-18) e assim subiu ao céu(cf Atos 1.9-11)

Continua INRI errando ao dizer...

E como teriam se efetuado a viagem [de Jesus ter subido aos céus de carne e osso] sobrevivência sendo que no espaço sideral não há comida para nutrir um corpo físico tão pouco ar para respirar e a temperatura confina zero absoluto, ou seja, 273ºC negativos? ” Logo, DEUS não enviaria seu Unigênito em carne e osso ao céu - a fim de submetê-lo ao congelamento -, onde, além de não ter ar para respirar, a temperatura confina 273 graus negativos, contrariando a lei só para agradar os insanos que, delirando, baseiam suas vidas no engodo da fantasia e da mentira.”

RESPOSTA:

Jesus não iria subir até chegar ao espaço, mas iria ao paraíso, onde está o Senhor Deus (II Co 12.1-4).
Seu erro chega a ser infantil, veja essa frase dele...

Em verdade, em verdade vos digo: Antes de Abraão, eu sou" (João cap.8 vers.58 - Aí está explícito que CRISTO estava afirmando ser o Unigênito Adão).”


RESPOSTA:

Na verdade, aí está explicito que CRISTO É DEUS e NÃO ADÃO.

E também há mentiras históricas, como essa...
 
“A SUBSTITUIÇÃO DO SÁBADO, SANTIFICADO PELO SENHOR (ÊXODO C.20 V.10), PELO DOMINGO, IMPOSTO POR CONSTANTINO, EXTINTO IMPERADOR ROMANO, EM 321 D.C.”

RESPOSTA:

Os cristãos observam o dia de Domingo (Domingo vem do latim "Dominus, "Senhor"), o Dia do Senhor, e não o sábado dos judeus (é claro, sem rituialismo ou obrigatoriedade). Este dia é observado porque foi nele que Cristo ressuscitou, nele que Cristo recriou o mundo após haver passado o sábado libertando os justos presos no Inferno (Mt 28,1; Mc 16,2; 16,9; Lc 24,1; Jo 20,1). Cristo é o Senhor do Sábado, maior que o sábado e com poder de modificá-lo à vontade (Mc 2,28). O sábado era usado não para a reunião dos cristãos, mas sim para ir procurar os judeus e evangelizá-los, levando-os a conhecer Nosso Senhor Jesus Cristo (At 13,14; At 13,42; At 13,44; At 17.2). Além disso, o testemunho histórico é claro: os cristãos sofreram inúmeras perseguições por parte dos imperadores pagãos de Roma por se recusarem a desistir do domingo, Dia do Senhor. Muitíssimos são os testemunhos neste sentido também fora da Bíblia. Dentre eles citaremos a Epístola de Barnabé, escrita antes do Livro do Apocalipse (esta Epístola foi escrita no ano 74 d.C., menos de 40 anos após a Ressurreição, enquanto o Apocalipse foi escrito dezesseis anos depois): "Guardamos o oitavo dia (domingo) com alegria, o dia em que Jesus levantou-se dos mortos" (Barnabé 15,6-8). Este testemunho não é único: centenas de textos escritos por cristãos, como Barnabé, e não cristãos (como Plínio, governador de Bitínia, que no ano da Graça de Nosso Senhor Jesus Cristo de 96 escreveu a Trajano manifestando a sua surpresa com os cristãos, que se reuniam no domingo), mostram que, como escreveu Santo Inácio, Bispo de Antioquia, aos Magnésios em 107, disse: "Se aqueles que viveram segundo os velhos usos chegassem à novidade da esperança, não deveriam de modo algum guardar o sábado, mas sim observar o domingo, em que também nossa vida teve sua origem por Cristo e por Sua morte."

Concluindo:

Enfim, se cumpre a profecia de que apareceria falsos messias. Além de deturpar a Palavra de Deus, apóia a falsa doutrina da reencarnação e se auto –proclama a reencarnação de Cristo, Davi, Adão, Moisés, Abraão, Noé etc... Logo, concluímos que a chegada do VERDADEIRO CRISTO ESTÁ POR VIR.


segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Modismo e Heresias ameaçam as Igrejas




 Não é nenhuma novidade que apareçam divulgadores de heresias no seio da igreja, mas nos últimos tempos a igreja brasileira tem sofrido a influencia do grupo musical gospel Diante do Trono, da Igreja Batista da Lagoinha de Belo Horizonte – MG. Este grupo é o que mais vende CDs evangélicos no Brasil e tem influenciado fortemente a juventude evangélica brasileira, tendo fama de “ungidos”. A Igreja Batista da Lagoinha tem se tornado refêrencia a tal ponto de haver caravanas para ir assistir seus cultos e conhecer a igreja. Só que, tal igreja tem disseminado um festival de doutrinas anti-biblicas . A IBL partilha dos ideais do MIR ( Ministério Internacional de Restauração). Esse ministério tem sido o principal responsável pela disseminação do G12 em terras brasileiras e é presidido por seu fundador René Terra Nova, que afirma ser “Apostolo”. Umas das principais aliadas de Terra Nova é Valnice Milhomens do Ministério Palavra da Fé, uma pregadora da teologia da prosperidade, famosa por pregar heresias.




Entre as falsas doutrinas que o MIR e demais adeptos de sua visão tem pregado, estão doutrinas que assemelham à doutrinas: católico romanas, judaicas e mormonitas. A IBL já adotou, não só o G12 , mas também a onda de “restauração do apostolado” ungindo Marcio Valadão, seu pastor presidente, “Apostolo”, além de ter cedido seu templo para a consagração de René Terranova “Apostolo” do Brasil e da América Latina, culto este que teve a presença da “Apostola” Valnice Milhomens, já citada e do “Apostolo” Mike Shea, conhecido por ministrar louvor de costas, características esta da igreja ortodoxa antioquina.


Vamos analisar algumas doutrinas e práticas propagadas por esses movimentos:

Teologia da Prosperidade


Essa é uma das doutrinas principais pregada por todos esses movimentos. Trata-se de uma substituição do Evangelho da Graça, pelo “evangelho” da ganância. Oral Roberts, um dos principais pregadores dessa heresia, chegou a escrever um livro intitulado How i learned Jesus Was Not Poor (“Como aprendi que Jesus Não foi Pobre”) É comum ouvimos da boca dos pregadores da prosperidade coisas do tipo: “ Você é filho do Rei, não tem por que levar uma vida derrotada.” A principio uma frase dessas pode até pode parecer ortodoxa. Mas, o que muitos talvez não saibam, é que para esses pregadores, “vida derrotada”=ser pobre, ter dificuldades financeiras, ficar doente etc.T.L Osborn, ensina em seu livro Curai Enfermos e Expulsai Demônios , que Paulo jamais esteve doente contradizendo o seguinte texto:

” E vós sabeis que vos preguei o evangelho a primeira vez por causa de uma enfermidade física. E, posto que aminha enfermidade na carne vos foi uma tentação, contudo, não me revelastes desprezo nem desgosto; antes, me recebestes como anjo de Deus, como o próprio Cristo Jesus”.(Gal.4.13,14). É interessante saber que Osborn no começo de seu ministério se apoiou em líderes heréticos como William Marrion Branham.

T. L. Osborn, no folheto intitulado Um Homem Chamado William Branham, escreveu o seguinte: "Esta geração está incumbida: uma geração na qual Deus tem caminhado em carne humana na forma de um Profeta. Deus tem visitado seu povo. Porque Um grande Profeta Tem-se Levantado entre Nós"Osborn trata a pessoa de Branham como se fosse o próprio Deus. Em outro lugar no mesmo folheto, diz:


"Deus tem enviado o irmão Branham no século 20 e tem feito a mesma coisa. Deus em carne, novamente passando por nossos caminhos, e muitos não o conheceram. Eles tampouco o teriam conhecido se tivessem vivido no tempo em que Deus cruzou seus caminhos no corpo chamado Jesus, o Cristo."


A teologia da prosperidade une o fútil ao desagradável, ou seja, é uma mistura de ganância e

comodismo. Os adeptos da teologia da prosperidade acham que nós temos direito de

reivindicarmos o que quisermos de Deus, esquecendo da soberania divina. Cito abaixo alguns

textos bíblicos, que refutam esse evangelho falso, que promete ao homem uma vida de

prosperidade material, atiçando-lhe a ganância.


Não acumuleis para vós outros tesouros sobre a terra, onde a traça e a ferrugem corroem e onde ladrões escavam e roubam; mas ajuntai para vós outros tesouros no céu, onde traça nem ferrugem corrói, e onde ladrões não escavam, nem roubam;(Mat.6.19,20)


é enfatuado, nada entende, mas tem mania por questões e contendas de palavras, de que nascem inveja, provocação, difamações, suspeitas malignas,


altercações sem fim, por homens cuja mente é pervertida e privados da verdade, supondo que a piedade é fonte de lucro.

Porque nada temos trazido para o mundo, nem coisa alguma podemos levar dele.Tendo sustento e com que nos vestir, estejamos contentes.Ora, os que querem ficar ricos caem em tentação, e cilada, e em muitas concupiscências insensatas e perniciosas, as quais afogam os homens na ruína e perdição.Porque o amor do dinheiro é raiz de todos os males; e alguns, nessa cobiça, se desviaram da fé e a si mesmos se atormentaram com muitas dores.Tu, porém, ó homem de Deus, foge destas coisas; antes, segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a constância, a mansidão.(1Tim.6.4-11) Alguns dias atrás, recebi um e-mail, que continha um material da pesquisadora de religiões Mary Schultz mostrando como terminaram alguns dos grandes pregadores da prosperidade e da saúde perfeita. observem:


1. E. W. Kennyon faleceu vitima de um tumor maligno.2. John Wimber e seu filho Chris morreram de câncer.3. A . A. Allen morreu de alcoolismo.4. John Lake morreu de um colapso.5. Gordon Lindsey morreu do coração.6. O cunhado de Kenneth Haigin morreu de câncer. 7. O mesmo aconteceu à sua irmã 8. Sua esposa foi operada e o próprio Haigin usou óculos até morrer.9. Kathryn Khulmann morreu do coração.10. Daisy Osborne morreu de câncer, jurando que havia sido curada.11. Jamie Buckingham morreu de câncer.12. Fred Price conseguiu uma quimioterapia para a sua esposa.13. John Osteen procurou ajuda médica para curar o câncer da esposa.14. A esposa de Charles Capps fez tratamento médico de câncer e também Joyce Meyer.15. Mack Timberlake está se tratando de um câncer na garganta.16. R. W. Shambach fez quatro pontes safenas.17. O Profeta Keith Greyton morreu de AIDS.Isso é uma prova convincente não são bem assim como pregam entusiasticamente esses “profetas” do materialismo. Por ai percebe-se que não vivem o que pregam!


De fato, grande fonte de lucro é a piedade com o contentamento.

Restauração da igreja primitiva com apóstolos e profetas

Ha mais de duzentos anos o mormonismo vem pregando uma “restauração” da igreja primitiva composta por Profetas, Apóstolos etc. Nesses últimos tempos uma doutrina parecida tem sido divulgada no Brasil por igrejas evangélicas em especial as adeptas do G12. Vale lembrar, que há séculos a Igreja Romana prega a doutrina da sucessão apostólica, tendo o Papa como sucessor de Pedro. O texto base de tais igrejas, normalmente é Ef.4.11, tirado de seu contexto. Jesus escolheu doze apóstolos, dos quais Judas Iscariotes se suicidou, ficando 11. Depois Matias foi acolhido apóstolo para ser junto com os onze testemunha da ressurreição do Senhor (At.1.21-26), posteriormente Paulo, foi chamado pelo próprio Senhor para ser apóstolo e mesmo assim se considerava um abortivo, como nascido fora de tempo por ter sido o ultimo a ver o Senhor (1 Cor.15.7-9). Se a instituição de apóstolos na igreja fosse algo necessário até a vinda do Senhor, Paulo não teria razão para fazer tal afirmação. Depois que morreu o ultimo apóstolo, nunca mais ninguém na igreja primitiva foi reconhecido ou ordenado Apóstolo. O dom de profecia é para a exortação edificação e consolação, não para dirigir a vida de ninguém ou para transmitir ordenanças a igreja, e muito menos para dar “autoridade” sobre quem quer que seja (cf.1Cor.14.3).

Confissão de Pecados aos Lideres

Tiago 5:16 “Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo.”

Esse texto tem sido usado para tentar provar que, temos que confessar nossos pecados para sermos de alguma forma, libertos. Certa vez ouvi um dos integrantes de uma banda gospel, vinculada a uma comunidade que pratica o G12, dizer que quem não confessar seus pecados aos seus pastores ou lideres, para que eles liberassem a “benção do perdão” , sofreriam ações diabólicas. Isso parece a doutrina católico romana da confissão auricular. O Texto Bíblico acima refere-se ao ensino de Jesus, sobre perdoar o irmão que pecar contra nós. Tiago está exortando a igreja à reconciliação e ao perdão mutuo. Veja, que antes dele falar em cura, ele fala em oração...”orai uns pelos outros para serem curados” é a ação divina em resposta a oração que cura e restaura, física e espiritualmente e não a confissão auricular. Somente a Deus devemos confessar nossos pecados.

Praticas Judaizantes

Valnice Milhomens, em entrevista à revista Vinde declarou:


"Meu contato com Israel me mostrou várias coisas, como os dias proféticos, as alianças: seis' dias trabalharás e ao sétimo descansarás. Êxodo 31 declara que o sábado é o sinal de uma aliança perpétua e da volta de Cristo."


A Sra.Milhomens, contradiz frontalmente o ensino neotestamentario do fim da Lei mosaica em Cristo Jesus ( Rom.14.5, Col 2.16, Ef.2.15, Gal.3.23-25). Da mesma forma a circuncisão era uma aliança perpetua e nem por isso ela a instituiu em sua igreja ( Gen.17 10-14). Esta Sra, já chegou declarar que Jesus vai vir em um Sábado de 2007, sendo que o próprio Senhor Jesus, declarou que o dia e a hora de sua vinda ninguém sabe. (Mat 24:36,43,50. 25:13)


MIR


As festas bíblicas são ordens sagradas do Senhor. Elas não são apenas judaicas; são, antes de mais nada, do Senhor, declaradas como estatuto eterno (Lv. 23:1-44). www.mir.org.br


O Encontro de Levitas é um Encontro voltado para o resgate do Ministério Levítico dentro da Visão Celular no Governo dos 12. Esse encontro traz princípios e conceitos sobre os levitas, todo o histórico desde o seus surgimento até os nossos dias. www.mir.org.br


Com respeito a celebrar a festa dos tabernáculos veremos como era observada:


“ Fala aos filhos de Israel, dizendo: Aos quinze dias deste mês sétimo, será a Festa dos Tabernáculos ao SENHOR, por sete dias.


Ao primeiro dia, haverá santa convocação; nenhuma obra servil fareis.


Sete dias oferecereis ofertas queimadas ao SENHOR; ao dia oitavo, tereis santa convocação e oferecereis ofertas queimadas ao SENHOR; é reunião solene, nenhuma obra servil fareis.


São estas as festas fixas do SENHOR, que proclamareis para santas convocações, para oferecer ao SENHOR oferta queimada, holocausto e oferta de manjares, sacrifício e libações, cada qual em seu dia próprio,” (Lev.23.34-37)


Resta saber se eles realmente observam a Festa dos Tabernáculos como está prescrito na Lei. Se eles não observam dessa forma, não estão observando o preceito. Se observam, estão anulando o sacrifício de Cristo, oferecendo holocaustos e sacrifícios. Isso mostra o grau de apostasia em que o MIR está envolvido O Apostolo Paulo deixa bem claro que não precisamos observar os dias santos e cerimônias judaicas ( Col.2.16, Gal. 4.9-11).


Levitas? Que absurdo! Não existe mais ministério levitico nos dias atuais. O ministério levitico como o próprio nome já diz se refere aos integrantes da tribo de Levi. Portanto é heresia grosseira querer instituir esse ministério na igreja. O Novo Testamento ensina que o ministério levítico cumpriu sua função e foi substituído pelo ministério de Cristo. (Heb 7:5-28)


Atos ProféticosMais um modismo! Esses atos proféticos estão baseados na crença de que o cristão faz ou diz, tem repercussão no mundo espiritual. Alguns chegam a blasfemar ensinado que assim como Deus, pela sua palavra falada, trouxe todas a coisas a existência, da mesma maneira, nós como sua imagem, podemos trazer coisas a existência pelo poder da palavra falada. Esse ensino é uma blasfêmia idolátrica, que procura assemelhar o homem a Deus. Esses atos proféticos normalmente tem como objetivo, “conquistar” cidades ou nações para o Reino de Deus. A palavra de Deus nos ensina a ganhar almas para o Reino de Deus através da pregação do evangelho de Jesus Cristo, e não através de “declarações de posse” ou de “orações reivindicatórias.” Líderes de diversas comunidades ligadas ao G12 e ao apostolado contemporâneo, estão planejando uma série de “atos proféticos” para a redenção do Brasil até 2007, o ano anunciado por Valnice Milhomens para o retorno de Cristo. O primeiro desses atos foi feito na Igreja Batista da Lagoinha em Belo Horizonte e o ultimo está marcado para ser em Porto Alegre. Sinomar Ferreira falando sobre esses atos proféticos declarou: “Os atos proféticos são extremamente importantes,


por que aquilo que é feito aqui na terra tem repercussão no céu” Isso mostra o caráter herético de tais atos, pois insinua que podemos manipular o mundo espiritual. Crença parecida com as dos Bruxos da Nova Era que acreditam poder manipular as forças da natureza através de palavras mágicas e encantamentos. [Vide o livro "A Sedução do Cristianismo" de Dave Hunt]


Que Pastores, lideres e membros de Igrejas, estejam vigilantes, para que ventos de doutrinas não invadam suas comunidades eclesiais, causando divisão e confusão em seu meio. Fica aqui um alerta: Antes de convidar alguém para pregar em suas igrejas, acampamentos, retiros etc. Procure se informar bem, sobre a linha doutrinária seguida por essa pessoa, para evitar futuros problemas.


quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Uma única moeda para as nações





GENEBRA - Economistas envolvidos com a gestão do euro alertam que a criação de uma moeda única "com credibilidade" não ocorre "da noite para o dia" e lembram que os países europeus passaram por quase 33 anos até que conseguiram fazer com que a moeda circulasse entre os consumidores. Em Frankfurt, no Banco Central Europeu, a avaliação é clara: a moeda única é apenas o ponto final de um longo processo de coordenação de políticas macroeconômicas entre os países.

O euro é considerado um dos grandes feitos da Europa nos últimos 50 anos. Hoje, mais de 313 milhões de pessoas nos 13 países da zona do euro utilizam a moeda única. Mas nem todos os países que fazem parte da União Européia têm o direito de usar o euro diante de seus resultados macroeconômicos. Para economistas ouvidos pelo Estado, isso prova que não basta fazer parte de um bloco político para que a integração monetária ocorra. Vários países do Leste Europeu que aderiram à UE em 2004 ainda lutam para reunir as condições adequadas para ganhar o direito de abandonar suas moedas e trocá-las pelo euro.

A primeira decisão política de criar o euro ocorreu em 1969. No ano seguinte, os países do bloco decidiram estabelecer um prazo de dez anos para a entrada em vigor da moeda. Mas diante das turbulências monetárias nos anos 70, o projeto foi adiado. Em 1979, Bruxelas opta por criar o Sistema Monetário Europeu, com um mecanismo de câmbio de moedas que define taxas entre moedas européias e a Unidade Monetária Européia (ECU). 
 

O próximo passo foi a aproximação das taxas de câmbio entre moedas e maior relação entre bancos em 1990. Em 1992, a Europa fixa um novo prazo para a moeda comum: 2000. Regras de adesão ainda são estabelecidas, entre elas meta de inflação, taxas de juros e déficit público. Em 1994, os governos começam a trabalhar na criação de Banco Central Europeu e nas convergências de políticas econômicas e monetárias dos países.


Mas isso ainda não foi suficiente para criar a moeda. Em 1997, os europeus adotam o Pacto de Estabilidade e Crescimento para os países que queiram aderir ao euro. O Acordo estabelece regras para finanças públicas, entre elas o teto de 3% para o déficit orçamentário.

Depois de décadas de debates sobre como deveria ser a moeda única, o euro foi introduzido em 1999 como uma moeda eletrônica e para transações entre bancos e empresas. Em 2002, finalmente, ganhou as ruas das cidades européias. 
 

Bruxelas não deixa de comemorar as vantagens do euro para o comércio local e ainda destaca que a moeda se tornou uma das referências da economia mundial nos últimos anos, principal sinal de sua legitimidade. Mas ainda assim, cinco anos após a entrada em vigor da moeda, nunca o índice de aprovação do euro foi tão baixo entre os consumidores europeus. Pesquisas feitas pela UE indicam que apenas 48% da população apóia o euro, ante 59% em 2002.


Percebam que o mundo vai realmente caminhando para uma moeda única. Já existe o euro, que sempre foi mais forte que o dólar. Sem contar que o Mercosul quer também estabelecer uma moeda única no futuro. A previsão seria de mais 4 anos para implantação do projeto.


Toda vez que se fala em moeda única, religião única e governo único, o que está em oculto é exatamente o plano satânico de preparação mundial para a chegada do anticristo.


Assim como a própria notícia afirma, a criação de uma moeda única não ocorre de imediato. É preciso todo um processo de adaptação da população mundial. É exatamente esse o plano gradativo da ONU para se favorecer, a médio/longo prazo, o surgimento do anticristo como governador mundial. Existe toda uma preparação gradativa de cada área política, de cada setor econômico para se receber o líder mundial que governará o mundo após o Arrebatamento, durante o período de Tribulação. A intenção dos grupos de apoio ao anticristo é que ele receba tudo já pronto para governar.


O clímax desse plano será quando for implantada a marca da besta pelo falso profeta e pelo anticristo, o biochip, sem o qual ninguém poderá comprar e vender. O anticristo controlará, com isso, nada menos do que toda a economia mundial em seu governo.


Portanto, irmãos e irmãs em Cristo, estamos vivendo tempos decisivos, tempos de iminência do Arrebatamento e temos muito trabalho a fazer ainda, para levar muitas almas a Cristo e restaurar a Noiva para receber o Noivo dignamente em Sua volta. Fonte:profeciasbrasil.

domingo, 18 de outubro de 2009

Sinais da vinda de Jesus


Um amigo nosso conseguiu pular de seu carro e escapar com arranhões quando o veículo foi atingido por uma locomotiva. Ele morava a 500 metros de uma ferrovia. Estava tão acostumado a cruzar aquela linha do trem todo dia, que não reparou no aviso que mandava: Pare, Olhe, Escute. Por pouco, a falta de respeito à sinalização não lhe custou a vida.


Essa mesma falta de respeito leva à morte milhares de pessoas nas rodovias brasileiras todos os anos. Segundo levantamento feito pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), em 2004 o número de mortos nas viagens interestaduais aumentou 84% em relação ao ano anterior.


Mas existe uma sinalização muito mais importante que a das ferrovias e rodovias. E pouquíssimas pessoas estão respeitando-a. Aliás, parece que a maioria não enxerga nem se interessa em enxergar os avisos que se multiplicam a cada ano. São os sinais dos tempos, a sinalização divina na rodovia espiritual pela qual todos estamos passando, neste final dos tempos, em direção à eternidade.


Da mesma forma que os sinais de trânsito existem para coibir acidentes nas estradas, os sinais de Deus existem para que possamos viajar pela estrada da vida e alcançar nosso destino com toda segurança. O desrespeito aos sinais, nos dois caminhos, sempre resulta em prejuízos.


Dois mil anos atrás, os discípulos de Jesus ficaram assustados com a afirmação dele de que não ficaria pedra sobre pedra do belíssimo templo em Jerusalém, que tanto admiravam. Quiseram saber quando estas coisas sucederiam e que sinal haveria da vinda dele e da consumação do século (Mt 24.1-3).


Dois mil anos depois, na iminência dessa consumação e da vinda do Senhor, os acontecimentos previstos por Jesus estão acontecendo com uma precisão gritante. E a maioria dos discípulos atuais os ignora, como se o fim estivesse ainda bem distante. Que acontecimentos são esses?


Jesus disse que ouviríamos falar de guerras e rumores de guerras. Não é de agora que estamos ouvindo falar delas. Tudo isso sempre houve. Mesmo assim, as guerras e rumores de guerras que hoje acontecem estão deixando muita gente assustada e até amedrontada. Mas o Senhor diz a nós, seus seguidores: “não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim, porquanto se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos em vários lugares; porém tudo isto é o princípio das dores.” (Mt 24.6-8).


Muitas pessoas acharam desnecessária a guerra no Iraque, mas de acordo com essa afirmação do Senhor do universo, era necessário assim acontecer. Necessário porque faz parte da preparação para o aparecimento do anticristo – outro sinal que antecede a vinda de Jesus.

A destruição das torres gêmeas em Nova York marcou o fim de uma era e o início de outra, talvez a última. A imponência e invencibilidade americanas sofreram um abalo fortíssimo, deixando toda a nação perplexa e receosa. O desastre provocou mudanças drásticas também na economia mundial, nos sistemas de segurança e na formação de novos conceitos de guerra. Instalou-se no mundo inteiro um sentimento de inquietação e temor, resultado dos sucessivos ataques terroristas em vários outros lugares. Os líderes mundiais partilham da apreensão e se mostram incapazes de solucionar os problemas de ordem social e econômica. Falam de paz e segurança, mas a realização desse ideal parece fugir-lhes.


Esse clima de incerteza e temor, com tempo, deve se transformar em desespero global, o que permitirá que o anticristo entre em cena produzindo a tranqüilidade (embora falsa) que todos almejam. Então, “quando andarem dizendo: Paz e segurança, [e muitos crentes estiverem “dormindo”, acomodados] eis que lhes sobrevirá repentina destruição, como vêm as dores de parto à que está para dar à luz; e de nenhum modo escaparão.” (1 Ts 5.3 – acréscimo meu).


O que deve chamar a nossa atenção hoje é o aumento dos sinais. Guerras, fome, iniqüidade e desastres não são novidade neste mundo. A diferença se vê na multiplicidade desses males que o mundo hoje está enfrentando. Em diversos lugares a Bíblia fala sobre esse aumento, e que isso antecederá a volta de Jesus. Ele mesmo destacou o aumento do engano como sendo um dos sinais principais e um dos perigos maiores que vamos enfrentar nos últimos dias. A Bíblia nos previne quando diz que “o próprio Satanás se transforma em anjo de luz” (2 Co 11.14). É um disfarce que ele está usando, com um sucesso cada vez mais acentuado, para iludir os filhos de Deus.


Vamos destacar algumas evidências da multiplicidade:


1. Engano: No Brasil cresce o número de “anjos de luz”, falsos profetas, muitos com título de pastor, “ministrando” em nossas igrejas em nome do Senhor e enganando a muitos com suas “profecias” opulentas e promessas de prosperidade e vida sossegada.


Multiplicam-se os “obreiros” e “missionários” sem qualificações e sem preparo teológico, que abrem salões e pregam em alta voz “verdades” das mais absurdas. O povo, que não lê a Bíblia, engole tudo como sendo a mais pura verdade.


Há igrejas em nossas comunidades que cumprem a profecia de 1 Timóteo 1.1-5 “Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios, pela hipocrisia dos que falam mentiras e que têm cauterizada a própria consciência, que proíbem o casamento e exigem abstinência de alimentos que Deus criou para serem recebidos, com ações de graças, pelos fiéis e por quantos conhecem plenamente a verdade; pois tudo que Deus criou é bom, e, recebido com ações de graças, nada é recusável, porque, pela palavra de Deus e pela oração, é santificado”.


Um número cada vez maior de líderes e liderados evangélicos está sucumbindo ao embuste do inimigo em relação ao divórcio. Deus afirma categoricamente que odeia o divórcio (Ml 2.16), e Jesus confirmou isso ao ordenar: “O que Deus ajuntou não separe o homem” (Mc 10.9). Portanto, nós nos enganamos, achando que o soberano Senhor vai alterar os princípios de seu Reino para acomodar o nosso egoísmo e nosso pecado. Essa mentalidade é fruto do relativismo e hedonismo da pós-modernidade que está minando as bases doutrinárias e teológicas de nossas igrejas. Ainda existe a opção de o casal se humilhar, dobrar os joelhos, e cada um clamar a Deus por uma mudança do próprio coração, para então esperar que Deus opere a mesma mudança na vida do outro.


2. Ódio aos cristãos: Uma crescente onda mundial de desprezo e perseguição dos verdadeiros seguidores do Cordeiro, Jesus Cristo, deve surgir. O movimento ecumênico, com sua disposição à convivência e diálogo com todas as confissões religiosas, irá nos enquadrar na categoria de heréticos, por não harmonizarmos nossos pontos de vista com os da maioria religiosa. Jesus predisse esses acontecimentos em seu discurso no pátio do Templo: “Então, sereis atribulados, e vos matarão. Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome” (Mt 24.9).


3. Fome: No mundo, em cada sete pessoas, uma padece fome. Em cada 3,5 segundos morre um ser humano, vítima da fome. Calcula-se que 815 milhões, em todo o mundo, sejam vítimas crônicas de grave subnutrição, a maior parte mulheres e crianças dos países em desenvolvimento. Malawi, na África, enfrenta seca e a pior fome nos últimos 50 anos. Segundo o governo desse país, 70% da população de 11 milhões, passam fome. Esta situação calamitosa se repete em cada vez mais países africanos.


4. Epidemias: O problema da fome que se alastra pelo continente africano é associado ao agravamento das guerras e epidemias, como o vírus Ebola e a aids, que assolam vilas, cidades e nações inteiras. Surgem novas epidemias, como a gripe aviária, que ameaça se transformar em pandemia, com a possibilidade de causar a morte de milhões de pessoas ao redor do mundo.


5. Pobreza: O número de pobres não pára de crescer, e já chega a 307 milhões de pessoas no mundo. Um relatório da Unctad (Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento), recentemente publicado, mostra que, nos últimos 30 anos, o número de pessoas que vivem com menos de um dólar por dia duplicou nos países menos desenvolvidos.


6. Conhecimento: A multiplicação do conhecimento é algo fantástico, que deveria chamar a nossa atenção. Dizem os eruditos que o conhecimento total mundial se dobra a cada dois anos. Parece que não há mais limites ao que o homem é capaz de fazer. Os avanços nas áreas de tecnologia, biologia genética e medicina regenerativa são tantos que não conseguimos acompanhá-los. Tudo isso é o cumprimento da profecia de Daniel, escrita quinhentos anos do nascimento de Cristo: “Tu, porém, Daniel, encerra as palavras e sela o livro, até ao tempo do fim; muitos o esquadrinharão, e o saber se multiplicará” (Daniel 12.4).


7. Desastres naturais: A multiplicação de terremotos e furacões é assustadora. As estatísticas registram apenas oito terremotos catastróficos no período de 1290 a 1900, e dezoito de1900 a 1995. De lá para cá, em apenas uma década, o mundo sofreu treze terremotos que causaram mais de mil mortes cada, sendo o da Indonésia o pior, com a perda de quase 200.000 vidas. Os furacões nas Américas bateram novo recorde em 2005, em quantidade e intensidade.


A natureza parece estar fora de controle, com El Niños, inundações na Europa, seca inédita na Amazônia, aquecimento global, descongelamento dos Pólos, furacões na Região Sul do Brasil. De acordo com uma reportagem na revista Superinteressante, a velocidade e a duração desses fenômenos aumentou 50% nos últimos 50 anos.


É interessante notar que alguns dos lugares mais atingidos por estes fenômenos da natureza em 2005 são locais reconhecidos pela busca do prazer e pecado. As praias da Tailândia eram conhecidas mundialmente pela prostituição infantil. O prefeito de Nova Orleans chama sua metrópole de Sin City (cidade do pecado). O apelo do lugar é o trinômio música-bebida-sexo, mais centralizado no Mardi-Gras, a estação carnavalesca, assistida anualmente por mais de um milhão de turistas. Cancun, México, é o destino anual de centenas de universitários americanos na época de Spring Break (férias escolares de primavera), para uma semana de farra, orgias e bebedeiras. Será que essas calamidades não são um aviso prévio do juízo vindouro?


8. Iniqüidade: A Bíblia destaca a multiplicação da iniqüidade, hoje tão evidente no mundo inteiro:



As paradas do movimento gay reúnem mais adeptos e simpatizantes a cada ano. Embora a maioria dos brasileiros se mostre contrária ao casamento civil entre pessoas do mesmo sexo, é provável que a pressão internacional, com tempo, force o reconhecimento legal, como acontece em número cada vez maior de países.
A prostituição infantil no Brasil, na Tailândia, e outros países é uma desgraça maior que a perversidade de Sodoma.
Aumentam as notícias de pedofilia praticada por religiosos, médicos, professores, diretores de creches e orfanatos.
A construção desordenada de motéis nas saídas de nossas cidades é outra prova evidente do nível de iniqüidade, o que vai trazer o juízo de Deus sobre a nossa nação.


9. Esfriamento do amor: O Senhor afirmou que tudo isso resultaria em outra multiplicação, a da falta de amor: “O amor se esfriará de quase todos” (Mt 24.12). Já estamos vivenciando esse esfriamento, a perda do primeiro amor de muitos irmãos, na busca de prazeres e riquezas que os reinos deste mundo oferecem. O mesmo Satanás que ofereceu uma “vida de deuses” a Eva e Adão, e que ofereceu os reinos do mundo a Jesus, tenta levar cada um de nós a curvar-se diante dele em troca de favores dos mais variados, como riqueza, status e satisfação de desejos carnais. As atrações do “mundão”, ao alcance de quase todos na TV, nos cinemas e nas locadoras de vídeos e DVDs, tidas por “inofensivas” pela maioria dos crentes, estão cegando os olhos e contaminando os corações do povo de Deus.


É hora de parar, olhar e escutar. Os sinais se multiplicam. Ergamos a nossa cabeça e olhemos ao redor! A nossa redenção se aproxima. Escutemos a advertência de Jesus: “Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo”. Vigiemos, pois, para que, quando vier o Filho do Homem à Terra, nos encontre entre os que ainda têm fé.
Allan McLeod
http://www.hebrom.org/
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