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quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Uma única moeda para as nações





GENEBRA - Economistas envolvidos com a gestão do euro alertam que a criação de uma moeda única "com credibilidade" não ocorre "da noite para o dia" e lembram que os países europeus passaram por quase 33 anos até que conseguiram fazer com que a moeda circulasse entre os consumidores. Em Frankfurt, no Banco Central Europeu, a avaliação é clara: a moeda única é apenas o ponto final de um longo processo de coordenação de políticas macroeconômicas entre os países.

O euro é considerado um dos grandes feitos da Europa nos últimos 50 anos. Hoje, mais de 313 milhões de pessoas nos 13 países da zona do euro utilizam a moeda única. Mas nem todos os países que fazem parte da União Européia têm o direito de usar o euro diante de seus resultados macroeconômicos. Para economistas ouvidos pelo Estado, isso prova que não basta fazer parte de um bloco político para que a integração monetária ocorra. Vários países do Leste Europeu que aderiram à UE em 2004 ainda lutam para reunir as condições adequadas para ganhar o direito de abandonar suas moedas e trocá-las pelo euro.

A primeira decisão política de criar o euro ocorreu em 1969. No ano seguinte, os países do bloco decidiram estabelecer um prazo de dez anos para a entrada em vigor da moeda. Mas diante das turbulências monetárias nos anos 70, o projeto foi adiado. Em 1979, Bruxelas opta por criar o Sistema Monetário Europeu, com um mecanismo de câmbio de moedas que define taxas entre moedas européias e a Unidade Monetária Européia (ECU). 
 

O próximo passo foi a aproximação das taxas de câmbio entre moedas e maior relação entre bancos em 1990. Em 1992, a Europa fixa um novo prazo para a moeda comum: 2000. Regras de adesão ainda são estabelecidas, entre elas meta de inflação, taxas de juros e déficit público. Em 1994, os governos começam a trabalhar na criação de Banco Central Europeu e nas convergências de políticas econômicas e monetárias dos países.


Mas isso ainda não foi suficiente para criar a moeda. Em 1997, os europeus adotam o Pacto de Estabilidade e Crescimento para os países que queiram aderir ao euro. O Acordo estabelece regras para finanças públicas, entre elas o teto de 3% para o déficit orçamentário.

Depois de décadas de debates sobre como deveria ser a moeda única, o euro foi introduzido em 1999 como uma moeda eletrônica e para transações entre bancos e empresas. Em 2002, finalmente, ganhou as ruas das cidades européias. 
 

Bruxelas não deixa de comemorar as vantagens do euro para o comércio local e ainda destaca que a moeda se tornou uma das referências da economia mundial nos últimos anos, principal sinal de sua legitimidade. Mas ainda assim, cinco anos após a entrada em vigor da moeda, nunca o índice de aprovação do euro foi tão baixo entre os consumidores europeus. Pesquisas feitas pela UE indicam que apenas 48% da população apóia o euro, ante 59% em 2002.


Percebam que o mundo vai realmente caminhando para uma moeda única. Já existe o euro, que sempre foi mais forte que o dólar. Sem contar que o Mercosul quer também estabelecer uma moeda única no futuro. A previsão seria de mais 4 anos para implantação do projeto.


Toda vez que se fala em moeda única, religião única e governo único, o que está em oculto é exatamente o plano satânico de preparação mundial para a chegada do anticristo.


Assim como a própria notícia afirma, a criação de uma moeda única não ocorre de imediato. É preciso todo um processo de adaptação da população mundial. É exatamente esse o plano gradativo da ONU para se favorecer, a médio/longo prazo, o surgimento do anticristo como governador mundial. Existe toda uma preparação gradativa de cada área política, de cada setor econômico para se receber o líder mundial que governará o mundo após o Arrebatamento, durante o período de Tribulação. A intenção dos grupos de apoio ao anticristo é que ele receba tudo já pronto para governar.


O clímax desse plano será quando for implantada a marca da besta pelo falso profeta e pelo anticristo, o biochip, sem o qual ninguém poderá comprar e vender. O anticristo controlará, com isso, nada menos do que toda a economia mundial em seu governo.


Portanto, irmãos e irmãs em Cristo, estamos vivendo tempos decisivos, tempos de iminência do Arrebatamento e temos muito trabalho a fazer ainda, para levar muitas almas a Cristo e restaurar a Noiva para receber o Noivo dignamente em Sua volta. Fonte:profeciasbrasil.

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